Não deduza.
Como é importante largarmos as deduções e buscarmos clareza!
Como é bom estarmos errados quando interpretamos alguém de forma equivocada. E como é bom podermos voltar atrás, corrigirmos, mudarmos ao invés de nos apegarmos a uma opinião só pra não "darmos o braço a torcer".
Como é bom tentar olhar com os olhos do outro. Porque, algumas vezes, o que pra gente é normal, habitual, pro outro é uma grande demonstração de afeto. E se não soubermos disso podemos achar que o outro "faz pouco caso" ou não te trata de forma "especial" (quando é isso que se espera!).
Por exemplo, sou acostumada com um nível alto de gentilezas entre amigos, então não é qualquer gesto que me faz perceber algum carinho a mais. Mas aí alguém que não tem esse costume, alguém que não tem a prática da gentileza gratuita, age exercendo sua doçura e, por ser comum pra mim, não percebo. Se não conversarmos, não expormos fatos, pontos de vista, ele pode ficar decepcionado por eu não perceber, e eu ficar decepcionada por ele "não fazer nada", sendo que ele estava dando seu "tudo".
Entende?!
Às vezes, o meu tudo é óbvio pra alguém, então preciso aprender o que o toca.
Precisamos ouvir e aceitar essas diferenças pra não julgarmos de forma errada o que o outro nos oferece, para não menosprezarmos o esforço do outro.
O que pra você é fácil, pode ser difícil pra alguém.
"Colocar-se no lugar do outro" é "ser o outro" nas condições dele.
Pensemos nisso.
Não deduza, pergunte, converse, aprofunde.
Como é bom estarmos errados quando interpretamos alguém de forma equivocada. E como é bom podermos voltar atrás, corrigirmos, mudarmos ao invés de nos apegarmos a uma opinião só pra não "darmos o braço a torcer".
Como é bom tentar olhar com os olhos do outro. Porque, algumas vezes, o que pra gente é normal, habitual, pro outro é uma grande demonstração de afeto. E se não soubermos disso podemos achar que o outro "faz pouco caso" ou não te trata de forma "especial" (quando é isso que se espera!).
Por exemplo, sou acostumada com um nível alto de gentilezas entre amigos, então não é qualquer gesto que me faz perceber algum carinho a mais. Mas aí alguém que não tem esse costume, alguém que não tem a prática da gentileza gratuita, age exercendo sua doçura e, por ser comum pra mim, não percebo. Se não conversarmos, não expormos fatos, pontos de vista, ele pode ficar decepcionado por eu não perceber, e eu ficar decepcionada por ele "não fazer nada", sendo que ele estava dando seu "tudo".
Entende?!
Às vezes, o meu tudo é óbvio pra alguém, então preciso aprender o que o toca.
Precisamos ouvir e aceitar essas diferenças pra não julgarmos de forma errada o que o outro nos oferece, para não menosprezarmos o esforço do outro.
O que pra você é fácil, pode ser difícil pra alguém.
"Colocar-se no lugar do outro" é "ser o outro" nas condições dele.
Pensemos nisso.
Não deduza, pergunte, converse, aprofunde.
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