quinta-feira, 16 de julho de 2015



...incerteza um caminho que não sei que contornos esconde, mas não me encolho em cada susto pregado, em cada buraco que caio.

Dormente e intermitente me agarro sem nunca esquecer o passado percorrido nem o presente passado em sobressalto, enfrento de peito aberto as tempestades que me desafiam, e mesmo que com ardente cegueira, sigo por instinto os passos que acredito me conduzem ao manto que chamo...

Desconfio e me inquieto com a incerteza das estradas de amanhã, mas sou rei do destino que construo e não sei ser indiferente às emoções que gritam por uma paz em mim. Não sigo padrões definidos pela sociedade, sou indiferente aos gritos de indiferença que crescem como moscas num universo de opiniões vazias.

Limito-me a ser o que não sei se sou, ou que sou o que penso não ser, só sei que alguma coisa sou e é este sou que com certeza serei que acredito ser o verdadeiro eu que sonho ser.

O resto...não importa, por isso seguro e não me encolho.

Por isso vou me entregar a você!!

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