domingo, 6 de maio de 2012

Amor Próprio

Sei que o ceticismo é enorme entre a humanidade, bem como a fé.
Eu me considero uma pessoa de fé, apesar de as vezes ter em mim a prevalência da desconfiança e deixo de ter a certeza necessária pra se dizer: Tenho fé.
Não somente eu, mas as pessoas de um modo geral mudam muito de opinião, porém todas tem em si alguma base, um centro de apoio pra que elas, mesmo mudando as atitudes sejam elas mesmas.
Pra uns, olhar as estrelas e imaginar o inimaginável é o mesmo que direcionar-se por um mapa rumo à felicidade. Pra outros, o trabalho é a felicidade, pra outros, a fé e assim sucessivamente.
Minha felicidade, mesmo que as vezes queira escapar, foi encontrada na fé, no amor próprio e no amor ao próximo. Encontrei-a na certeza de que sou capaz de vencer, no sorriso de uma criança, no cachorro que brincava com um ossinho, no espinho da linda rosa vermelha.
Tantos foram os pequenos motivos que tornaram meu viver mais grandioso e gracioso.
Desde criança ouço dizer que homem não chora! Então, eu sou mulher e chorarei, e darei urros acompanhados de lágrimas.
Estou falando de choro pelo fato de eu agora estar diante do que realmente me faz chorar, não de tristeza, mas de agradecimento, alegria. O que me faz chorar é o amor.
Talvez pra uns o que digo seja incompreensível, pra outros anomalia, pra mim é a vida, pura e bela, mas é a vida.
Há tempos, quando eu não era feliz e desconhecia o amor, simplesmente esperava que tudo terminasse, um término sem começo, sem meio e provavelmente um fim sem fim.
E esse amor que eu descobri é o mais puro que deve existir é o Amor próprio!


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